Em determinado período da 2ª Guerra, Heirinch Wicker,
comandante de Dachau, mandava a guarda feminina do campo de concentração
selecionar, entre as prisioneiras, as mulheres com os seios maiores e as bocas
mais belas. E por maiores e mais belas, conforme determinação expressa de
Wicker, as guardas entendiam os peitos mais alvos, volumosos e pontudos, com
bicos mais perfeitos, e as bocas mais vermelhas e carnudas.
As
selecionadas, sempre em torno de cinco ou seis, não eram putas alemãs e polonesas
da Joy Division. Wicker não queria nada com elas. O grupo era pinçado das
prisioneiras normais, mulheres de bem afastadas de seus pais, irmãos, maridos e
filhos – todos considerados inimigos do Reich, mas arianos.
Elas eram
levadas a um sobrado nas imediações de Dachau, onde tomavam banho de banheira
com sais e pétalas de rosas, depois que seus corpos eram devidamente
desinfectados, esfregados com grandes buchas embebidas em álcool. Maquiadas com
cores fortes, sombras malignas desenhadas nos olhos e batons de sangue, as
donas dos mais belos peitos e bocas do campo eram vestidas como ninfas, com
panos esvoaçantes. Uma indumentária que, claro, deixava suas portentosas tetas
à mostra.
Agrupadas em
uma grande sala com lareira, à luz de velas e ao som de um piano tocado wagnerianamente
por um homem com a máscara de um dos Armanen – os míticos padres-reis da
cultuada nação ário-germânica –, as mulheres eram obrigadas a se locupletar de taças
de hidromel, servidas pelas guardas femininas.
Em pouco
tempo, entravam em um estado coletivo de alucinação. Passavam a fazer carícias
mútuas e a explorar com dedos e línguas as partes íntimas, próprias e das
companheiras. Neste momento, Wicker entrava no cômodo, nu, com o pênis ereto,
untado com absinto, o que deixaria as mulheres ainda mais alucinadas, tão logo
tocassem nele suas bocarras salivantes.
O nazista percebia
as mais tímidas e se aproximava. Ordenava que esfregassem os seios no falo que
tinham à frente. E elas obedeciam, sem esconder sorrisos perversos. Depois
lambiam e engoliam; sugavam-no, sedentas.
Wicker
mantinha a ereção por horas. Não sucumbia ao orgasmo graças a uma técnica pagã antiga:
pressionava com o dedo indicador, em intervalos curtos, um ponto médio entre o
ânus e o escroto. Assim, garantia a todas o que ele considerava um privilégio:
saborear seu membro ariano.
Depois de
visitar todos os seios e bocas, Wicker mandava que as mulheres se
enfileirassem, de quatro e de costas para ele. Penetrava cada uma várias vezes,
ora na vagina, ora no ânus; dava estocadas violentas e se divertia com os
gritos de prazer e dor.
Passados
alguns minutos, ele se deitava no tapete central da sala e mandava que as
mulheres se aproximassem para presenciar seu orgasmo e se lambuzar com sua
explosão. Empolgadas, mais uma vez elas obedeciam. E bebiam, até a última gota,
o sêmen do chefe de Dachau. No dia seguinte, as mulheres, ressacadas,
nauseadas, doloridas por fora e por dentro e sem apresentar resistência, eram levadas
a um muro na parte de trás do sobrado. E eram fuziladas.
Em determinado período da 2ª Guerra, Heirinch Wicker,
comandante de Dachau, mandava a guarda feminina do campo de concentração
selecionar, entre as prisioneiras, as mulheres com os seios maiores e as bocas
mais belas. E por maiores e mais belas, conforme determinação expressa de
Wicker, as guardas entendiam os peitos mais alvos, volumosos e pontudos, com
bicos mais perfeitos, e as bocas mais vermelhas e carnudas.
As
selecionadas, sempre em torno de cinco ou seis, não eram putas alemãs e polonesas
da Joy Division. Wicker não queria nada com elas. O grupo era pinçado das
prisioneiras normais, mulheres de bem afastadas de seus pais, irmãos, maridos e
filhos – todos considerados inimigos do Reich, mas arianos.
Elas eram levadas a um sobrado nas imediações de Dachau, onde tomavam banho de banheira com sais e pétalas de rosas, depois que seus corpos eram devidamente desinfectados, esfregados com grandes buchas embebidas em álcool. Maquiadas com cores fortes, sombras malignas desenhadas nos olhos e batons de sangue, as donas dos mais belos peitos e bocas do campo eram vestidas como ninfas, com panos esvoaçantes. Uma indumentária que, claro, deixava suas portentosas tetas à mostra.
Agrupadas em uma grande sala com lareira, à luz de velas e ao som de um piano tocado wagnerianamente por um homem com a máscara de um dos Armanen – os míticos padres-reis da cultuada nação ário-germânica –, as mulheres eram obrigadas a se locupletar de taças de hidromel, servidas pelas guardas femininas.
Em pouco tempo, entravam em um estado coletivo de alucinação. Passavam a fazer carícias mútuas e a explorar com dedos e línguas as partes íntimas, próprias e das companheiras. Neste momento, Wicker entrava no cômodo, nu, com o pênis ereto, untado com absinto, o que deixaria as mulheres ainda mais alucinadas, tão logo tocassem nele suas bocarras salivantes.
O nazista percebia as mais tímidas e se aproximava. Ordenava que esfregassem os seios no falo que tinham à frente. E elas obedeciam, sem esconder sorrisos perversos. Depois lambiam e engoliam; sugavam-no, sedentas.
Wicker mantinha a ereção por horas. Não sucumbia ao orgasmo graças a uma técnica pagã antiga: pressionava com o dedo indicador, em intervalos curtos, um ponto médio entre o ânus e o escroto. Assim, garantia a todas o que ele considerava um privilégio: saborear seu membro ariano.
Depois de visitar todos os seios e bocas, Wicker mandava que as mulheres se enfileirassem, de quatro e de costas para ele. Penetrava cada uma várias vezes, ora na vagina, ora no ânus; dava estocadas violentas e se divertia com os gritos de prazer e dor.
Passados alguns minutos, ele se deitava no tapete central da sala e mandava que as mulheres se aproximassem para presenciar seu orgasmo e se lambuzar com sua explosão. Empolgadas, mais uma vez elas obedeciam. E bebiam, até a última gota, o sêmen do chefe de Dachau. No dia seguinte, as mulheres, ressacadas, nauseadas, doloridas por fora e por dentro e sem apresentar resistência, eram levadas a um muro na parte de trás do sobrado. E eram fuziladas.